Quantas pessoas existiam no mundo quando você nasceu?

Mundo chega a 7 bilhões de pessoas; confira curiosidades e números

http://g1.globo.com/platb/redacao/2011/10/28/infografico-quantas-pessoas-existiam-no-mundo-quando-voce-nasceu/

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Matheus e nosso aluno do 3º Ano.

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PALESTRA COM O PROFº MARCELO DE ALBUQUERQUE

A Casinha Feliz valoriza a educação compartilhada entre família e escola e está sempre buscando meios de dialogar com a meta de ampliar o olhar sobre a educação de nossas crianças.


Ontem, dia 19/10, a Escola promoveu um encontro entre pais, educadores e o psicoterapeuta Marcelo de Albuquerque, que com sua experiência valiosa na área educacional, proporcionou a todos os participantes momentos ricos de reflexão sobre a arte de educar.






     Uma dessas reflexões foi sobre O MILAGRE DO MINUTO DIÁRIO e para ilustrar essa situação ele convidou Elisa, uma das participantes, para fazer o papel de filha quando ele seria o pai e pediu que outro participante cronometrasse o tempo que ele gastaria para: dar um abraço em sua filha, dialogar com ela sobre seu dia, tocar em suas mãos, sentir sua filha pelo toque. E logo após esse encontro, perguntou a quem estava cuidando do cronômetro quanto tempo havia gasto para estabelecer essa comunicação sincera com sua filha. E esse tempo envolveu menos de 1(um) minuto. Conclusão: Promovam um encontro autêntico com seus filhos, pois para isso não precisa muito tempo, necessita apenas aprendermos a fazer o MILAGRE DO MINUTO DIÁRIO.



      Ele marcou também a singularidade de nossos filhos e por serem únicos de nada adianta aquele antigo pensamento democrático de “educar todos os filhos do mesmo jeito, fazer as mesmas coisas para eles, oferecer tratamentos iguais”. Se eles são diferentes, se são únicos, torna-se indispensável tratamentos diferenciados, personalizados.

     Marcelo falou sobre a importância de se dar atenção aos sinais que os filhos dão ao longo do ano, das pistas que vão fornecendo sobre o desempenho escolar em queda, sobre as atitudes diárias, suas relações interpessoais. E completa dizendo: filhos não herdam apenas nossos bens materiais, eles herdam nosso caráter, nossos valores, nossos medos, nossas inseguranças, nossas preocupações, nosso empreendedorismo, etc.
     Educar, portanto, é ajudar a refletir sobre os erros, sobre as decisões tomadas. Sem criticar, sem humilhar, sem gerar medo e penalizações. Elogiar ao invés de supervalorizar aquilo que eles fazem de errado. Ele fez uma citação bonita que vale a pena ressaltar: ELOGIAR É ACENDER UMA LUZ!

     Ele fez um comparativo entre CASA E LAR. Casa são paredes, móveis, eletrodomésticos, quartos, salas... e LAR é aconchego, respeito, carinho, diálogo e disse que muitas pessoas moram apenas em casa. Completou seu pensamento afirmando que o ambiente familiar interfere consistentemente na aprendizagem, no desempenho escolar, nas relações interpessoais dos filhos.

      Os pais pediram que ele falasse sobre o uso dos computadores e videogames e ele disse o seguinte: PROIBIR NÃO É A SOLUÇÃO. É melhor se aproximar da tecnologia para conhecer os caminhos que os filhos estão percorrendo, acompanhar sua trajetória na rede, porém procurando não invadir a privacidade. É de suma importância explicar sobre os riscos e sobre as possibilidades das ferramentas utilizadas. E pediu atenção especial para a fixação das crianças em determinadas atividades, se seu filho dedica atenção exacerbada à determinada atividade, seja ela qual for, é preciso verificar o que está acontecendo, estabelecer tempo de utilização, oferecer outras possibilidades, outros estímulos.


      Com relação aos filhos que tem dificuldades de ouvir e não esperam sua vez de falar, ele sugeriu muita conversa sobre isso e ensinou o jogo das duas cadeiras: a do silêncio e do comunicador. Coloca o filho na cadeira do silêncio onde fará o exercício de ouvir e depois inverte os papéis, ou seja, as cadeiras, para que eles possam compreender que quando um fala o outro precisa estar atento para haver comunicação.


     Ele subiu na cadeira para fazer uma demonstração de como somos gigantes perante os filhos menores e essa altura se torna ainda mais elevada ao conversarmos com eles de pé, lá do alto. Essa simulação foi feita para marcar a importância de se conversar com as crianças no mesmo nível, de frente a frente, mantendo olhos nos olhos. E pediu cautela para que nosso discurso não se torne uma ladainha diária, pois os filhos já conhecem nossa senha e sabem muito bem como manipular os pais.

     A palestra foi maravilhosa, muito proveitosa e Marcelo conseguiu corresponder e até mesmo superar as expectativas dos participantes, que haviam enviado à escola os temas que gostariam de ouvir durante a palestra.

      A Sra. Glaúcia, mãe de Taís do Infantil 5 disse que " ... o Dr. Marcelo se expressa muito bem.
... Fiquei muito surpresa de ver que ele se embasou em um livro que estou terminando de ler. " AS CRIANCAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM " (veja mais no link pais/cometários e sugestões no site da escola)

     Ele encerrou deixando 3 dicas de leitura para os pais, sendo elas:


 





Agradecemos aos pais, aos educadores e aos avós presentes por terem dedicado seu tempo para dialogarmos sobre nosso bem maior, que são nossas crianças.

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